quinta-feira, 4 de junho de 2009

PFZER

Pfizer halts Sutent breast-cancer trial.

Pfizer suspende protocolo de Sutent (sunitinib) + Taxol (paclitaxel) em câncer de mama pois não encontrou um valor nas taxas de sobrevivência parecido com Avastin (bevacizumab) + Taxol(paclitaxel).

terça-feira, 2 de junho de 2009

Destaques do ASCO 2009

Nova terapia contra o câncer de mama apresenta resultados promissores.

Uma nova terapia, que tem como alvo a capacidade das células cancerosas de se repararem está sendo considerada promissora para tratar o câncer de mama, principalmente os tipos mais difíceis, segundo resultados de dois testes clínicos publicados neste domingo.
O tratamento mais avançado neutraliza uma enzima e a impede de desempenhar seu papel reparador do DNA das células no corpo.
Assim como as células sadias, as células cancerosas recorrem a esta enzima chamada PARP Poli(ADP-Ribose) Polimerase para se regenerar quando sofrem danos infligidos principalmente por tratamentos de quimioterapia.
Os dois estudos examinam se neutralizando a enzima PARP, os tumores de mama seriam mais sensíveis à quimioterapia.
Um teste clínico de fase 2 foi realizado em 116 mulheres com câncer de mama dito 'metastásico tríplice negativo' - tumores particularmente difíceis de combater. Elas representam 15% do total ou 170.000 casos no mundo anualmente.
Uma parte dessas pacientes foi tratada com quimioterapia e o inibidor de PARP, chamado BSI-201 da firma BiPar Sciences, filial americana do laboratório francês Sanofi-Aventis. O restante do grupo recebeu apenas quimioterapia.
Após seis meses, cerca de 62% das pacientes tratadas com o BSI-201 combinado à quimioterapia mostraram uma melhora clínica em relação a 21% do outro grupo, informou a doutora Joyce O'Shaughnessy, do centro de câncer Baylor-Charles Sammons de Dallas (Texas, sul), que apresentou o estudo na conferência da American Society of Clinical Oncology (ASCO) reunida neste final de semana em Orlando (Flórida).
As mulhers tratadas com o BSI-201 sobreviveram 9,2 meses (em média) dos quais 6,9 meses sem progressão do câncer comparativamente a 3,3 meses do outro grupo, precisou, destacando que o anti-PARP não apresentou efeitos secundários específicos notáveis.